"Segui a paz com
todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor, tendo cuidado de que
ninguém se prive da graça de Deus, e de que nenhuma raiz de amargura, brotando,
vos perturbe, e por ela muitos se contaminem" (Hebreus 12.14,15).
Há muitos pastores perturbados com a raiz de amargura que brotou em seus
corações. Esta raiz de amargura, isto é, "de tristeza amarga, extrema
maldade, fruto amargo de ódio" faz parte da vida de muitos obreiros. Caim
teve este sentimento em relação a Abel, seu irmão, e o assassinou. Temos
pastores com sérios problemas de relacionamento com ex-igrejas e igrejas que
pastoreiam. Também, guardam ódio e rancor de colegas de ministério, amargando
um sentimento de ódio e rejeição. Obreiros que levam o peso da amargura, do
ressentimento quase que insuportável.
Homens encurvados pelo peso de relacionamentos conflituosos. Que carregam seus desafetos nas costas por onde andam. Sabemos que a rejeição e a inveja produzem amarguras profundas, nas entranhas. Lideres que guardam ressentimentos não vivem em paz com Deus, consigo mesmos e com o próximo. As secreções do ódio saem pelos cantos da boca. São candidatos a doenças da mente e do coração. Suas palavras são carregadas do veneno do ódio, da natureza de serpente. Contaminam os que estão por perto. A família é a que mais sofre.
Homens encurvados pelo peso de relacionamentos conflituosos. Que carregam seus desafetos nas costas por onde andam. Sabemos que a rejeição e a inveja produzem amarguras profundas, nas entranhas. Lideres que guardam ressentimentos não vivem em paz com Deus, consigo mesmos e com o próximo. As secreções do ódio saem pelos cantos da boca. São candidatos a doenças da mente e do coração. Suas palavras são carregadas do veneno do ódio, da natureza de serpente. Contaminam os que estão por perto. A família é a que mais sofre.
O meu amado professor, Pastor Darci Dusilek, de saudosa memória, escreveu um precioso livro intitulado "Amargura ou Amar Cura?". Ele defende a tese de que a amargura adoece, mas o amar cura. De que é preciso liberar o perdão e não ficar pelos cantos com um coração pesado pela tristeza profunda, experimentando o sabor amargo do ódio. Fico extremamente triste com a situação de pastores que não se dão. Que detonam o companheiro de ministério. Como estes homens podem pastorear? Como estes homens podem pregar o amor nos púlpitos e nas casas? Como eles podem ser moderadores e apaziguadores nos relacionamentos conflituosos na família e na igreja? Como podem falar do que não vivem? Não é possível ser pastor sem buscar a santificação pessoal e nos seus relacionamentos. Fomos alcançados pela graça e, por esta razão, precisamos ser graciosos com todos, principalmente com os que nos atingem, nos prejudicam.
O Senhor Jesus foi muito claro ao dizer: "Amai os vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem, para que SEJAIS filhos do Pai que está nos céus; porque faz que o seu sol se levante sobre maus e bons e a chuva desça sobre justos e injustos. Pois, se amardes os que vos amam, que galardão tereis? Não fazem os publicanos também o mesmo? E, se saudardes unicamente os vossos irmãos, que fazeis demais? Não fazem os publicanos também assim? Sede vós, pois, perfeitos, como é perfeito o vosso Pai, que está nos céus" (Mt 5.44-48). Este texto é um remédio muito eficaz contra a amargura produzida nos relacionamentos complicados.
Não combina com o pastor ter relacionamentos odiosos.
Paulo diz que "ao servo do Senhor não convém contender, mas, sim,
ser MANSO para com todos, apto para ensinar, sofredor; instruindo com MANSIDÃO
os que resistem, a ver se, porventura, Deus lhes dará arrependimento para
conhecerem a verdade e tornarem a despertar, desprendendo-se dos laços do
diabo, em cuja vontade estão presos" (2 Tm 2.24-26). É impressionante que
líderes de igrejas, especialmente pastores, caiam nos laços do diabo, presos
por ressentimentos, ódios e amarguras, prejudicando a sua vida, sua família e a
igreja, dando um péssimo testemunho do Evangelho da graça.
A inimizade não faz parte da nova natureza recebida de Deus por meio de Cristo no poder do Espírito Santo. Inimizade, amargura, ódio, fazem parte das obras da carne, são manifestações próprias da natureza humana (Gl 5.19-21) e não do fruto do Espírito Santo (Gl 5.22,23). Muitos obreiros precisam ser libertos dos sentimentos facciosos produzidos pela cardiopatia, pela doença do coração (Jr 17.9,10; Mt 15.19,20). Sabemos que há obreiros que espalham o veneno da inimizade, contenda, maledicência em todos os níveis. É impressionante como temos a capacidade desta velha natureza, de Adão, que vez por outra nos sugere coisas ruins. Nutrimos opiniões erradas acerca das pessoas e de companheiros de ministério.
A inimizade não faz parte da nova natureza recebida de Deus por meio de Cristo no poder do Espírito Santo. Inimizade, amargura, ódio, fazem parte das obras da carne, são manifestações próprias da natureza humana (Gl 5.19-21) e não do fruto do Espírito Santo (Gl 5.22,23). Muitos obreiros precisam ser libertos dos sentimentos facciosos produzidos pela cardiopatia, pela doença do coração (Jr 17.9,10; Mt 15.19,20). Sabemos que há obreiros que espalham o veneno da inimizade, contenda, maledicência em todos os níveis. É impressionante como temos a capacidade desta velha natureza, de Adão, que vez por outra nos sugere coisas ruins. Nutrimos opiniões erradas acerca das pessoas e de companheiros de ministério.
Espalhamos boatos. Rotulamos pessoas implacavelmente. O nosso estilo de
vida cristão deve definir os nossos relacionamentos. O Senhor Jesus nos ensina
a amar e a orar por aqueles que nos fazem mal. Quando agimos em conformidade
com a ordem de Cristo temos saúde, nossos relacionamentos fluem e nos tornamos
pessoas maduras que sabem conviver com os que pensam de forma diferente. Como é
precioso conviver com pessoas maduras, puras, sinceras e comprometidas com os
valores do Reino de Deus!
Que o Senhor nos livre da raiz de amargura, da raiz do ressentimento e da
inveja. Que o Pai nos conceda a graça de vivermos amorosa e criativamente com
os nossos irmãos e companheiros de jugo, de ministério. Que os nossos ouvidos
ouçam coisas que edificam. Não nutramos conversas com gente amargurada,
ressentida e odiosa. Não participemos das rodas de desconstrução do caráter do
nosso próximo, do nosso irmão de ministério. Compreendamos que somos diferentes
de temperamento e de formação. Não nos consideremos melhores que ninguém. Não
disputemos cargos com quem quer que seja. Sejamos mansos e humildes de coração
como o Mestre (Mt 11.29). Que nos prestemos a falar bem do próximo, a realçar
suas virtudes e a minimizar seus defeitos. Que ajudemos os amargurados. Sejamos
pessoas graciosas, generosas, bondosas, facilitadoras e gratas sempre em Cristo
Jesus e para a Glória de Deus, nosso Pai.
Site: www.institutojetro.com
Autor: Oswaldo Luiz Gomes Jacob
Vi no pointrhema / Pr Carlos Roberto
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